É apenas isto que somos: "guerreiras" numa imensa tempestade, lutando em cavalgadas solitárias, sempre muito solitárias, tentando altos voos sobre a adversidade, e voando, efetivamente, sem rede e sem seguro...
Por maiores e mais abundantes que sejam os gritos de apoio, as batalhas são individuais e travam-se com uma força que se mede a par com a insegurança. E a repetição não fortalece, fragiliza... A repetição empobrece os apoios e fragiliza o corpo e a mente massacrados.
Cavaleiras na enorme tempestade, sempre continuando, em busca da bonança, mas adivinhando perdas, muitas perdas, perdas variadas, que nos mudam, nos transformam, nos fazem sentir menores...
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Nem sei o que te dizer mulher, mas gostei do desabafo poético.
Um grande beijinho*
Olá, Silvinita!
Não precisas de dizer nada.
É bom ver-te aparecer, muito bom. Tenho logo a sensação de que estás mais próximo de mim.
Força aí, heim!?
*___*
Enviar um comentário