À conta de um "simplório" cancro da mama, já estou na calha para a quarta intervenção cirúrgica, pela segunda vez num simultâneo às minhas duas inquilinas, que nem sequer renda me pagam...
A "bola de stress" vai receber os "acessórios" e a mama propriamente dita vai, mais uma vez, à redução (já disse ao dr. que não quero parecer sair ao meu pai!), com o intuito do equilíbrio entre os dois elementos e do melhor resultado possível em termos estéticos.
Uma vez que a pele da mama direita é pele irradiada, torna-se difícil o sucesso da tatuagem da aréola, pelo que a mesma será conseguida com um retalho da mana esquerda, da barriga ou de outra zona mais ou menos escondida do corpo. Deste modo, a tatuagem será feita em pele nova e o resultado é praticamente garantido.
E tudo isto se passará dentro de dois a três meses, pretendendo ser o passo final de um processo que, por essa altura, terá começado cerca de dois anos e meio antes.
sexta-feira, 12 de março de 2010
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1 comentário:
Muito gostas tu do cheiro da anestesia e do corte do bisturi. Mas vá lá, como é para 1 bom fim (não confundir com o Estádio do Vitória de Setúbal) escapas à censura. Mas não ao comentário!
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