Nem todos somos livres relativamente ao ESTILO DE VIDA que escolhemos. Pela parte que me toca, por exemplo, há mais de 15 anos que deixei de o ser - por vontade própria mas sem a consciência que a vida durante este período me foi trazendo.
A partir do momento em que constituímos família, passamos a ter o dever de proteger o nosso agregado e, antes de mais, de nos protegermos a nós próprios, pois só poderemos cuidar capazmente de outrem se nos encontrarmos o mais próximo possível do equilíbrio.
A irresponsabilidade quanto ao ESTILO DE VIDA só está, a meu ver, ao alcance de quem é solitário no que respeita a relações que pretendam a partilha da existência e, muito especialmente, no que respeita a relações parentais.
E é por isto que transcrevo, a seguir, algumas frases do livro ANTICANCRO, de David Servan-Schreiber, para ver se abano alguém. Todos precisamos de reflectir sobre isto:
"Todos nós vivemos com mitos que diminuem a nossa capacidade de combater o cancro. Por exemplo, muitos de nós estão convencidos de que o cancro está principalmente ligado à nossa composição genética e não ao nosso estilo de vida. Porém, olhando para as investigações, vemos que se trata do contrário. (...) os factores genéticos contribuem, no máximo, em 15%, para as mortes por cancro. Em resumo, a fatalidade genética não existe. Podemos aprender a proteger-nos."
E sabem porque é que insisto em revelar-vos esta realidade? Vou também citar uma frase do mesmo autor:
"O confronto com a doença é uma experiência interior que deixa marcas profundas".
E a minha frase é: Insisto nisto porque gostava que nenhum de vocês nem dos vossos tivesse de passar pela experiência.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
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