Nos casos de mastectomia, o tecido mamário é substituído (se a paciente quiser) por um implante de silicone.
Muitas mulheres mastectomizadas (as que optam pela reconstrução) usam, durante longos meses, um expansor rígido, cheio de soro fisiológico, sob a pele, com a função de a preparar para um comportamento adequado, em termos de contracção e distensão, após a recepção da prótese definitiva, de consistência mole.
Tanto o expansor como a prótese definitiva podem ser colocados, dependendo dos casos, por cima ou por baixo do músculo peitoral, sendo grande a probabilidade de o grande peitoral mudar mesmo de sítio no corpo e passar a ter uma função de protecção do ilustre desconhecido (expansor ou implante). Neste caso e se tiver havido lugar a radioterapia, há que contar com sensações de aperto, pois a pele terá perdido elasticidade e o músculo esforçar-se-á para voltar à sua primitiva morada...
O mamilo e a aréola, retirados aquando da primeira intervenção, são reconstruídos em dois últimos momentos.
O mamilo será ganho por aproveitamento da própria pele, depois de decorrido algum tempo sobre a colocação do implante, para que tudo se ajuste nos seus novos lugares; a aréola será tatuada à volta do mamilo.
Para restabelecimento da simetria mamária, na maior parte dos casos, é também feita uma mamoplastia, na mama do lado oposto, quase sempre para diminuição do seu tamanho, o que implica a deslocação do mamilo e aréola dessa mama para um lugar mais acima.
A mamoplastia de redução é uma cirurgia simples e de bom resultado garantido, tanto a nível de um rápido retorno à normalidade do dia-a-dia como em termos estéticos.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário